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Zusammenfassung: <jats:p>Resumo Este artigo propõe um estudo crítico sobre Quincas Borba, de Machado de Assis, considerando a articulação discursiva entre o protagonista Rubião e o narrador. Para isso, cotejamos as duas versões do romance: em folhetim, publicada no periódico A Estação (1896-1891), e em livro, publicada em 1891. Diferenças entre elas sinalizam a importância que o discurso indireto livre tem no processo de escrita do texto, cujo modo de narrar sugere a moderna coisificação dos homens por outros homens.</jats:p>
Umfang: 94-112
ISSN: 1983-6821
DOI: 10.1590/1983-6821201912276